terça-feira, 12 de junho de 2012

Vida minha colorida!



          Eu sei onde dói, mas eu também sei onde cala. Conheço o lugar que sufoca, mas também o lugar que acalma. Ando por vales sombrios, mas também por belas montanhas. E pequeninos morros. Sou o reflexo de uma alma pensante à caça de um lar, casa que encontro florida ao anoitecer.
         Sou a cor dos olhos de meus filhos, que brilham pra mim. Sou o braço do homem amado, que tudo acalenta. Sou som, e sou tom. Afino e desafino, busca e encontro sem fim.

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